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“O Verdadeiro Indiana Jones”
O grande enigma do desaparecimento do Coronel Percy Harrison Fawcett começou em 1925 quando acompanhado do filho mais velho, Jack Fawcett e de um amigo deste, Raleigh Rimmel partiram de Cuiabá em busca de uma cidade perdida a qual denominou de “Z”.
Após tomar conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em algum lugar do estado de Mato Grosso, mais precisamente na Serra do Roncador.
Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que, caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para resgatá-lo.
O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925. Havia percorrido cerca de 500 km quando escreveu mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a entrar em um território inexplorado.
Deste ponto em diante ele dispensou os peões que auxiliavam aos quais foram recomendados os seus manuscritos.
Muitos presumiram que eles foram mortos pelos índios selvagens locais.
Porém não se sabe o que aconteceu. Os índios Kalapalos foram os últimos a relatar terem visto o trio. Não se sabe se foram realmente assassinados, se sucumbiram a alguma doença ou se foram atacados por algum animal selvagem.
Um enigma que atravessa gerações, e quanto mais se tenta desvendar esse mistério mais surgem indagações à respeito de que fim levou o Coronel Fawcett e sua expedição.
Que esteve pelo Roncador em suas andanças e descobriu alguma coisa aqui. A prova disto é que seu sobrinho-neto Timothy Fawcett veio aqui 2 vezes ao ano por 19 anos, rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina.
Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar e que a família conhece a verdade. Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca.
O que aconteceu com Fawcett?
Para onde foi?
O que teria descoberto?
O que contam seus relatos para a família?
Há registro manuscrito da referida expedição, em datada época, hoje pertencentes à coleção de documentos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O certo é que Fawcett deslocou-se para o Brasil, embrenhou-se nas matas da Bahia e, seguindo pistas e vestígios, tentou desbravar Mato Grosso – onde suas descobertas o levaram até a Serra do Roncador.
O explorador inglês acabou sumindo misteriosamente em 1925 e dele nada mais se soube. Fawcett era mundialmente admirado por ter levado uma vida inteira dedicada as mais delirantes aventuras na Ásia e América do Sul.
Após o seu desaparecimento, tornou-se conhecido e retratado em algumas das mais notórias lendas mundiais, que inspiraram escritores como Arthur Conan Doyle (O Mundo Perdido) e H. Rider Haggard (As Minas do Rei Salomão). Fawcett serviu de exemplo também pra Steven Spielberg para criar o personagem Indiana Jones.
Mas as aventuras do coronel inglês não serviram apenas como inspiração para escritores e cineastas. Elas motivaram também dezenas de outros expedicionários nas décadas seguintes, curiosos igualmente tentando desvendar, inutilmente, os mistérios do Roncador.
Algumas deles eram movidos por puro espírito de aventura, outras objetivavam conquistar o prêmio que o jornal inglês The Times até hoje oferece a quem prestar informações detalhadas e confiáveis sobre o que realmente aconteceu com o explorador inglês. O que se sabe é que muitas outras expedições ocorreram, mas nenhuma delas obteve sucesso na busca da tal cidade perdida.
O curioso é que, embora existam dúvidas da existência da tal civilização subterrânea, já se conhece até a sua denominação: Maanoa ou Manoa. Manoa custou a vida de inúmeros exploradores, que morreram por picada de cobra ou pelas mãos de índios não aculturados, capazes de torturar lenta e dolorosamente aqueles que ousam penetrar em suas terras sagradas, interdita aos homens brancos.
Não foram poucos os que morreram nessa empreitada e muita gente nunca mais voltou para casa.
Uma curiosa narrativa, catalogado sob o n.º 512, que pode ser averiguado nos documentos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, consta-se uma carta enviada por bandeirantes ao Vice-Rei, no ano de 1754, descrevendo minuciosamente a descoberta, no ano anterior, de uma cidade em ruínas na região.
O documento explana detalhes sobre sinais indecifráveis na rocha, uma grande estátua de pedra negra, enormes arcos construídos, edifício de pedras intactos e desmoronados e até sinais de possíveis riquezas para mineração, tudo isso fortemente guardado por perigosos índios de pele clara, que não aceitavam contatos com estrangeiros. Essas características foram alguns dos estímulos que atraíram a atenção do coronel Fawcett na busca da Cidade Perdida Z
Além disso, ele possuía uma estatueta, ou seja, um ídolo de pedra coberto de inscrições, que acreditava ser oriunda de Manoa. Ao examinar o documento dos bandeirantes, Fawcett surpreendeu-se ao encontrar, entre os símbolos desenhados, alguns idênticos a sua estatueta. Após tal “prova”, o coronel não teve mais dúvidas e partiu rumo a algum inóspito ponto de Mato Grosso, adentrando pela Serra do Roncador, para nunca mais voltar.
Outro que não poderíamos deixar de citar é o eminente pesquisador Timothy Paterson, sobrinho do Cel. Fawcett. É de nacionalidade inglesa, arqueólogo, explorador e esoterista, ex-oficial da infantaria do exército da Rainha da Inglaterra e já esteve por algumas vezes no Brasil (Serra do Roncador em Barra do Garças) .
Em 1980, Paterson publicou um livro na Itália, onde estava residindo, intitulado O Templo de IBEZ (publicado no Brasil em 1.983), onde procurou explicar a origem de IBEZ (já mencionada anteriormente), enigma de caráter universal que oculta o mistério do Rei do Mundo.
Também tratou da expedição do Cel. Fawcett (seu tio) sob o enfoque iniciático e de seu desaparecimento na Serra do Roncador, além de tratar especialmente daquela região misteriosa no estado de Mato Grosso. Assim ele escreveu:
“A atual cidade de IBEZ no Roncador, da qual o Monastério Teúrgico do Roncador é um prolongamento externo, é presidida pelo Logos Solar dos Mestres Teúrgicos, chefiada por sua vez pelo ‘Quinto Senhor’”.
Na cidade subterrânea de IBEZ as pessoas se movem ainda entre a terceira e a quarta dimensão, onde ainda os ‘deuses caminham entre os homens’, como acontecia sobre a Terra antes de sua Queda.
Na cidade subterrânea de IBEZ, no Roncador, está conservado o resplandecente Homem de Ouro, que não é outro senão o El Dorado, que os conquistadores espanhóis procuram em vão durante anos.
Também sobre o assunto, resumimos uma entrevista concedida ao jornal carioca O Globo, em 1939, pelo Instrutor Chefe da Sociedade Brasileira de Eubiose, Professor Antonio Castaño Ferreira, que saiu publicada com o seguinte título:
Uma Montanha Sagrada no Roncador, já citada nos Textos Antigos:
Baseamo-nos na tradição secreta, de que esta Instituição é depositária, para afirmar os fatos estranhos sobre O Roncador, pois estamos ligados espiritualmente a todos os centros místicos do mundo, que conservam, desde a mais remota Antigüidade, uma ciência avançadíssima.
Tal ciência hierática e avassaladora pretende abarcar em toda a plenitude de sua intrínseca natureza, a lei que rege a evolução.
Por isso a nós outros é concedido o direito de sabermos não só da história de quantas civilizações já floresceram na Terra, como também das que vão surgir no futuro.
Todas as civilizações prendem-se, nas suas origens mais afastadas, a um centro orográfico que persiste na história, para uns, e na lenda para outros, como local sagrado onde os deuses se apresentavam, para confiar aos caudilhos da raça as grandes verdades que deveriam perpetuar-se em sua prístina pureza, no âmago das religiões.
Uma expedição norte-americana estipendiada pela revista The National Geografic Magazine, descobriu no Peru, próximo ao Rio Urubamba, as monumentais ruínas do império inca de Machu-Pichu, otimamente descrito na citada revista.
Daí se pode tirar a ilação de que Machu-Pichu se comunica subterraneamente com o Ararat brasileiro ou o misterioso Roncador.
Os homens da “Bandeira Piratininga” poderão atingir o Roncador, encontrar as reminiscências de remotíssimas civilizações, tal como aconteceu com a expedição americana aludida acima, topar até com grandes seres, falar-lhes, mas os segredos propriamente ditos, do Roncador, e que constituem o cabedal de tradições milenares, e a razão cíclica de existirem centros como aquele, isso lhes será irredutivelmente negado.
Esta entrevista, como se vê, foi realizada por ocasião da partida da célebre Bandeira Piratininga que se propunha, entre outras coisas, a desvendar a realidade da existência da Serra do Roncador, tida por muitos como uma lenda.
A história sobre as causas que teriam arrastado Fawcett à aventura foi dada a público pelo bandeirante Willy Aureli, chefe e organizador da já citada “Bandeira Piratininga”, ao qual coube a glória de, arrostando perigos e com esforços sobre-humanos, alcançar a tão decantada Serra do Roncador, provando assim a sua real existência, dada como fictícia, pois jamais fora atingida nos tempos recentes por qualquer outra expedição.
Em seu livro intitulado Bandeirantes do Oeste, aquele sertanista dedica um capítulo inteiro ao Cel. Fawcett. Diz ele:
“Foi quando surgiu no meu horizonte o Coronel Sir Percival Fawcett, o homem que até hoje atrai as atenções do mundo civilizado por ter desaparecido misteriosamente, quando tentava alcançar a Serra do Roncador e descobrir, conforme ele mesmo declarara, os restos da mitológica Atlântida e um estranho povo que estaria vivendo nos contrafortes e dobras da cordilheira”!
Genito Santos e Jô Soares
Repórter cinematográfico e entrevistador
Veja o documentário no final desta página 👇👇👇
O repórter cinematográfico Genito Santos fez um documentário sobre uma região do Brasil cheia de lendas e mistérios, a Serra do Roncador, no Mato Grosso. Em “Enigmas da Serra do Roncador”, ele mostra depoimentos de pessoas que acreditam haver uma energia não explicada naquela área.
No Programa do Jô, Genito Santos também comentou que na Serra do Roncador ocorreu o desaparecimento do coronel inglês Percy Harrison Fawcett, que até hoje não foi explicado.
Segundo o repórter, índios daquela região também acreditam na existência do “índio morcego”. No documentário de Genito, ele apresenta a ossada que poderia ter pertencido a esse suposto animal.
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